A mais polêmica delas, e que provocou reação da comunidade católica, está no artigo 21.
“Nos cultos em que houver a celebração de ceia, com partilha de pão e vinho, ou celebração de comunhão, os elementos somente poderão ser partilhados de forma simbólica pelo líder religioso, sem entrega efetiva aos demais participantes do evento religioso”.
Durante celebração, o arcebispo metropolitano de cascavel dom mauro aparecido dos santos criticou a medida, como sendo uma interferência abusiva do estado em tradições da igreja católica.
O arcebispo afirma que buscou apoio de políticos locais para tentar reverter a resolução.
A medida repercutiu também no meio político. E, de acordo com parlamentares, a proposta será debatida nesta segunda-feira pela secretaria de saúde, com pressão política para que esta resolução não entre em vigor.
A resolução também condiciona o funcionamento das igrejas e templos.
A uma redução da frequência de celebrações a duas vezes por semana [artigo 7].
Que idosos e pessoas do grupo de risco fiquem em casa e acompanhem a missa pela internet ou outros meios de comunicação [artigo 16º].
E ainda que os fieis com mais de 60 anos estão proibidos de entrar nas igrejas e templos. [parágrafo único].
Com informação do JC1 Foto | Reprodução/internet